sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013


Atemporal

Sobe o morro enquanto eu nao morro
Segue a escada iluminada pela cor da noite
Ignore a beleza do caos e entra sem bater na porta
Me olha e diz muito,enquanto nada diz
Tira a minha roupa enquanto toca a minha alma
E beija a minha pele que anseia o calor do teu corpo
Eu me esqueço do pudor me entregando ao toque das tuas mãos
Tempo escorre
Arrepios me percorrem,acelerando a minha respiração
Impulsionada pelo teu prazer sussurrado ao pé do meu ouvido
Nossos corpos se confundem,nossos gostos se misturam
Opostos ou dispostos?
Ali,tanto faz ou tanto fez
Estamos vivos!dois perdidos achados num isntante compartilhado pelo mesmo desejo...o gosto do oposto.



2 comentários:

  1. ''Sobe o morro enquanto eu nao morro''começando o poema com um verso desse,massa d mais,figura lingaugem rara.isso.e mega brazuca.

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    1. A gente vai aprendendo com gente que entende né Matheus,tipo vc! XD

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