Tarde qualquer
Distraindo na multidão
Me orienta a contramão
Sigo remediando meus porquês
Caindo na contradição.
Contemplo cores
Dissolvo minhas dores
Alimento meus amores.
Coincidência é encontrar traços conhecidos
Em rostos desconhecidos.
__Ei moço!se a apressa!
A vida expressa a sua pressa
Hoje se foi,mas amanhã tudo recomeça
__Ei moço!se apressa!
terça-feira, 14 de maio de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Acalento
Não venha comigo esta noite ficar
Pois logo se arrependerá
Todos sabem,eu sei...
Eu preciso sossegar.
Mas mais que um amor
Esta noite,eu já tenho uma dor
Este coração bem que tentou
Mas ninguém acreditou quando ele falou
Portanto,hoje faço um sincero brinde á dor
E renuncio ás risadas embaixo do cobertor.
Não venha comigo esta noite ficar
Pois logo se arrependerá
Todos sabem,eu sei...
Eu preciso sossegar.
Mas mais que um amor
Esta noite,eu já tenho uma dor
Este coração bem que tentou
Mas ninguém acreditou quando ele falou
Portanto,hoje faço um sincero brinde á dor
E renuncio ás risadas embaixo do cobertor.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Atemporal
Sobe o morro enquanto eu nao morro
Segue a escada iluminada pela cor da noite
Ignore a beleza do caos e entra sem bater na porta
Me olha e diz muito,enquanto nada diz
Tira a minha roupa enquanto toca a minha alma
E beija a minha pele que anseia o calor do teu corpo
Eu me esqueço do pudor me entregando ao toque das tuas mãos
Tempo escorre
Arrepios me percorrem,acelerando a minha respiração
Impulsionada pelo teu prazer sussurrado ao pé do meu ouvido
Nossos corpos se confundem,nossos gostos se misturam
Opostos ou dispostos?
Ali,tanto faz ou tanto fez
Estamos vivos!dois perdidos achados num isntante compartilhado pelo mesmo desejo...o gosto do oposto.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Cegueira
Porque o meu ser não pode me pertencer
Porque o meu ser deve ser igual ao teu ser
Deve ser igual as luzes da cidade,que tem hora pra acender e apagar
Porque só ver o dia clarear,quem não tem conta pra pagar
Porque o que é meu e o que sou eu,deve ser de posse teu
Porque só há um jeito pra tudo se ver e eu devo obedecer.
Mesmo a beira do cansaço,eu não me cansarei te dizer
Que embora o pão aqui não seja caro,a liberdade pequena
Nunca vai me contentar,muito menos me convencer
Escolho o preço por escolher,pago o que tiver que ser
Porque não é de posse o que não se pode pertencer!
Porque o meu ser deve ser igual ao teu ser
Deve ser igual as luzes da cidade,que tem hora pra acender e apagar
Porque só ver o dia clarear,quem não tem conta pra pagar
Porque o que é meu e o que sou eu,deve ser de posse teu
Porque só há um jeito pra tudo se ver e eu devo obedecer.
Mesmo a beira do cansaço,eu não me cansarei te dizer
Que embora o pão aqui não seja caro,a liberdade pequena
Nunca vai me contentar,muito menos me convencer
Escolho o preço por escolher,pago o que tiver que ser
Porque não é de posse o que não se pode pertencer!
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Salve se quem puder
Vejo os olhos da covardia
Me arrepia a cara da soberba
Que é atormentada pela possibilidade da miséria material
Mas se esquece da miséria espiritual que emana do seu ser
Seus cifrões podem aumentar enquanto a minha repulsa vai despencar!
Pois respeito não se vende nem se compra e eu queria ao menos poder alugar
Na esperança de conseguir te encarar sem me enojar
Desejo um dia te ver acordar,queria poder te fazer enxergar
Que dinheiro as vezes custa mais que dinheiro
E o que custa caro nem sempre custa dinheiro!
Vejo os olhos da covardia
Me arrepia a cara da soberba
Que é atormentada pela possibilidade da miséria material
Mas se esquece da miséria espiritual que emana do seu ser
Seus cifrões podem aumentar enquanto a minha repulsa vai despencar!
Pois respeito não se vende nem se compra e eu queria ao menos poder alugar
Na esperança de conseguir te encarar sem me enojar
Desejo um dia te ver acordar,queria poder te fazer enxergar
Que dinheiro as vezes custa mais que dinheiro
E o que custa caro nem sempre custa dinheiro!
Invisível aos olhos
Tempo passado
Passos alargados
Passos ao contrário
Contrariando a curta distância existida
Porém,mil vezes aumentada pela experiência atormentada
Passos que passaram mas não passam...
Permeando o presente com a lembrança do passado
Passos em descompasso com o tempo
Tempo que te faz passar por me como se fosse vento.
Tempo passado
Passos alargados
Passos ao contrário
Contrariando a curta distância existida
Porém,mil vezes aumentada pela experiência atormentada
Passos que passaram mas não passam...
Permeando o presente com a lembrança do passado
Passos em descompasso com o tempo
Tempo que te faz passar por me como se fosse vento.
O dia seguinte
Mais um dia se esvai em fragmentos disfarçados de tempo,
a paisagem ao redor desencontra o encanto da luz do dia que acaba de nascer
Luz do dia que contraria o tempo ruim que se alimenta dentro de mim
E essa ressaca por alguns momentos vai me distraindo,me fazendo pensar que
água é a unica sede que eu tenho de mundo!!
Mais um dia se esvai em fragmentos disfarçados de tempo,
a paisagem ao redor desencontra o encanto da luz do dia que acaba de nascer
Luz do dia que contraria o tempo ruim que se alimenta dentro de mim
E essa ressaca por alguns momentos vai me distraindo,me fazendo pensar que
água é a unica sede que eu tenho de mundo!!
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